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Da esq. para dir.: Alexandre Raposo, presidente da Record, e Izumi Nakajima, Hideaki Nakamura, e Matt Soga, da Sony
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Eventos esportivos importantes como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 devem acelerar a troca de televisores no Brasil, com a adoção de modelos HD (alta definição) e 3D, segundo aposta da Sony. A fabricante indica inclusive que há uma “boa possibilidade” de o público assistir à Olimpíada com imagens 3D, mas sem a necessidade de usar óculos especiais, algo que ainda é incômodo para muitos espectadores.
Em visita à Record, Matt Soga, gerente geral sênior de marketing da divisão de soluções profissionais da Sony, disse aoR7 que o uso dos óculos é o principal desafio que os fabricantes de monitores 3D têm de enfrentar.
– Usar óculos para ver TV é um obstáculo. É aceitável em um cinema ou para jogar um game, mas eles atrapalham para assistir TV na sala.
Para Soga, eventos esportivos são os que mais estimulam as pessoas a trocar de televisão, especialmente para o mercado do país onde são realizados.
– Na China, quando foram realizadas as Olimpíadas há alguns anos [Pequim sediou os jogos em 2008], houve um grande movimento de troca de TVs convencionais por modelos com alta definição. No Brasil nós esperamos que aconteça o mesmo.
Para o executivo, países emergentes como Brasil e China são uma oportunidade para os fabricantes em um momento em que países desenvolvidos na Europa e os Estados Unidos enfrentam um momento econômico difícil.
– Na Europa e nos Estados Unidos há uma redução dos gastos por parte dos consumidores. Mas em países emergentes, como no Brasil, China e no Oriente Médio, o impacto é menor e as pessoas ainda estão investindo para comprar um televisor melhor.
O presidente da Rede Record, Alexandre Raposo, o diretor-executivo nacional de relações institucionais, Zacarias Pagnanelli, o diretor-executivo Maurício Campos e o diretor de operações e engenharia José Marcelo Amaral receberam a comitiva de representantes da Sony em visita institucional à Rede Record.
Da esq. para dir.: Maurício Campos, diretor-executivo da Record, Luiz Padilha (Sony), Silvio Dasser (Sony), Gugu Liberato, Danillo Regis Godoy Garcia (Sony), José Marcelo Amaral, diretor de tecnologia e operações da Record, e Zacarias Pagnanelli, diretor- executivo nacional de relações institucionais da emissora